A mulher e o álcool





O maior prejuízo sofrido pelas mulheres no consumo do álcool se deve às diferenças de como elas metabolizam o álcool.

Mesmo o consumo moderado de álcool aumenta o risco da forma comum de câncer do seio e mulheres na pós-menopausa de acordo com estudo apresentado na Associação Americana para a Pesquisa do Câncer em sua reunião anual em San Diego em 2008.

 O estudo encontrou além disso que quanto mais a mulher bebeu, maior o risco do câncer de seio do tipo ERplus/PRplus  ela teve. Esta é uma forma de câncer de mama classificado como positivo tanto para o estrogênio quanto para a progesterona que atinge 70% dos cânceres de mama.

 Os dados da pesquisa revelaram que houve um aumento de 51% do risco de câncer do seio em mulheres que beberam três ou mais copos de bebidas alcoólicas diariamente comparadas com as que não bebiam nenhum álcool. (Jasmine Lew, Instituto Nacional do Câncer dos EUA).

Um outro problema de saúde envolvendo mulheres que consomem álcool tem que ver com o surgimento da Doença de Alzheimer. Um estudo com 60 pessoas diagnosticadas com esta doença mostrou que houve um início mais cedo desta enfermidade nas bebedoras em excesso. 

Elas adoeceram 4,8 anos mais cedo por terem tomado mais do que dois drinques por dia e 2,3 anos mais cedo nas que haviam fumado um maço de cigarros ou mais por dia.

 Um outro estudo de meio milhão de adultos concluiu que abandonar o fumo diminui seu risco de morrer de câncer do pulmão em 70%. E o The George Institute for International Health relatou um estudo feito na Ásia o qual concluiu que o risco de morrer de câncer do pulmão era 20 vezes maior entre mulheres fumantes do que entre homens.



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