Não existe um modelo padrão Apenas o estilo de escrita. Cada clube escolhe com sua secretária, mas é bom observar alguns parâmetros para fazer de forma correta e organizada. Por exemplo, em atas manuscritas, o melhor é não pular linhas (a não ser na parte das assinaturas), não tem parágrafo, devem ser escritas num caderno próprio para atas, e todo espaço vazio deve ser inutilizado com um traço diagonal, com a assinatura do(a) secretário(a), é necessário numerar as folhas e abrir termo de abertura e encerramento, cuidado para não rasurar, pois perde o sentido de documento original. Se acaso ocorrer um erro utilize parênteses e continue com a palavra digo e escreva corretamente. A escrita tem um estilo um pouco diferente também, como o exemplo abaixo: Aos vinte e seis dias do mês de setembro de 2012, reuniu-se a comissão executiva do Clube de Desbravadores ( nome do clube) com a presença dos seguintes membros: Paulo Henrique da Silva Oliveira – Diretor do clube, Alberto Láza
Você certamente não quer dividir sua casa com baratas, mas existem maneiras simples e acessíveis para afastá-las sem recorrer a métodos cruéis e que não resolvem o problema a longo prazo. Veja abaixo algumas maneiras eficazes de mantê-las longe: – Sele rachaduras, frestas e fendas em locais como paredes e batentes, pois são usados para reprodução. Evite deixar restos ou farelos de alimentos disponíveis, principalmente na cozinha. Limpe o piso e os locais onde as baratas costumam andar com uma mistura de vinagre e água morna, para mantê-las longe. Armazene alimentos e ração em potes bem fechados. Utilize lixeiras com tampa. Mantenha ralos tampados. – Ter erva de gato em torno de casa é uma maneira eficaz de manter as baratas à distância. Pesquisadores da Universidade do Estado de Iowa descobriram que diversos insetos, principalmente baratas, são repelidas por esta planta ( também conhecida como catnip). O que os afasta são duas formas da substância química chamada nepetalacto
Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver. A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte. Uma célula orgânica aparece no infinito do tempo. E vibra e cresce e se desdobra e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer. Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa. Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quadro círios acesos : eis a vida Isto me disse o monge e eu continuei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer. Um pobre me dizia: para o pobre a vida, é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa de andar de po
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