filhos e saúde

Check-up completo



Crianças precisam também precisam de exames periódicos como de colesterol e depressão. Quando uma criança nasce, ela é submetida a diversos exames,  como o teste do pezinho e do olhinho.

  Mas será que eles são? E depois que seu filho cresce um pouco, quais exames devem ser feito? Crianças e adolescentes também precisam passar por check-up para que tenham um futuro mais saudável.

As novidades
O pediatra Jorge Hubermam, neonatologista do Hospital Albert Eisntein, afirma que os recém nascidos são submetidos aos exames do pezinho, orelha, olho vermelho, do coração e anemia. Recentemente, porém, a Academia Americana de Pediatria formulou novas diretrizes para o check-up de bebês, crianças e adolescentes. 

Foram inseridos uma série de exames e acompanhamentos para garantir uma vida mais saudável para as novas gerações. Apesar de as diretrizes americanas não serem obrigatórias por aqui, é recomendável seguí-los

Exames importantes

Coração
Logo após o nascimento, é necessário realizar um exame cardíaco no bebê, verificando a oxigenação. Caso esteja alterada, pode indicar algum problema mais grave.

Anemia
O controle da qualidade de ferro no organismo deve ser feita em crianças de 15 a 30 meses. Verificando esses níveis, é possível prevenir atrasos na aprendizagem e garantir um melhor crescimento e desenvolvimento do bebê.

Colesterol
Agora é indicado para crianças a partir de 9 anos e independentemente do histórico familiar. Antes  o  exame era feito com mais rigor a partir dos 18 anos.

Depressão
Exames psicológicos podem indicar se adolescentes correm risco de ficar depressivos, a partir dos 11 anos. Fazemos perguntas para verificar o comportamento do adolescente, explica Huberman.

Drogas e álcool
Assim como para a depressão, deve ser feito a partir dos 11 anos.  Também segue um estudo baseado no comportamento e no psicológico do adolescente.

HIV
No caso de pais soropositivos, o acompanhamento tem que ser feito desde a gestação, para evitar a transmissão ao bebê. Para controle de risco, acima aos 11 anos, uma vez que adolescente inicia cada vez mais cedo a vida sexual.

fonte:
revistaMalu.com.br

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