família

Beijo Salgado












O carinho da mãe  pelo bebê pode ser importante não apenas para a relação efetiva entre eles, mas também para diagnosticar uma doença grave. A fibrose cística ou mucoviscidose é uma mutação genética que é chamada de "doença do beijo salgado.  A doença faz com que a secreção do organismo seja muito grossa e pegajosa, desencadeando alterações nos sistemas respiratórios digestivo. 

Esse muco espesso bloqueia os brônquios, canais que levam o ar aos pulmões, ocasionando dificuldades para respirar, tosse crônica e infecções por bactérias alojadas no muco. Ele também b obstrui os cais do pâncreas, impedindo que as enzimas digestivas cheguem ao intestino para fazer a digestão.

Geralmente se descobre a doença quando a criança tem dificuldade ou intestino obstruído  e gosto salgado ao beijá-la.  Segundo dados da APAM, ( Associação Paulista de Assistência à Mucoviscidose), 5% da população nasce com o gene da fibrose cística, porém, ela se desenvolve em apenas 1% dessas pessoas.  No Brasil, existem 4.000 pacientes em tratamento, mas a estimativa é que haja quatro vezes mais pessoas que ainda não foram diagnosticada.

O diagnóstico é feita pelo teste do pezinho (triagem neonatal), pelo teste do suor e por meio do exame de DNA. Ainda sem cura, a doença exige tratamento durante toda vida do paciente.

O doente precisa fazer fisioterapia respiratória  para ajudar a saída do catarro, exercícios para estimular a tosse, inalações e o uso de antibióticos para prevenir e controlar infecções respiratórias. Também é necessário tomar enzimas pancreáticas e suplementos vitamínicos.
A divulgação da doença é importante pois é rara e pouco conhecida

A Fibrose Cística


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Não é contagiosa
- Alguns casos são possíveis detectados antes do nascimento da criança.
- Não é causada por algo que a mãe tenha feito ou ingerido durante a gravidez
- Por ora, a Fibrose Cística não tem cura. Mas, mediante um tratamento permanente as crianças podem desenvolver-se e levar uma vida normal, ativa, alegre e produtiva.
 
  


saber mais:
http://www.apam.org.br


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