saúde
Principais aplicações da fisioterapia na reabilitação
Comprometimento neurológico:
A fisioterapia deve ser iniciada ainda na fase crítica do tratamento do paciente para estimular a sensibilidade, manter a musculatura minimamente ativa, favorecer o equilibrio e informar o cérebro sobre as possibilidades do seu corpo.
Seja qual for o caso como: AVC, traumatismo craniano, acidente automobilístico, mal de Parkinson, paralisia celebral ou meningite, a reabilitação deve ser iniciada com urgência.
Quanto mais rápida, maior a chance de recuperação futura.
Complicações respiratórias:
Durante a internação hospitalar: A recuperação da capacidade respirátória e a eliminação da secreção acumulada no aparelho respiratório são os dois principais benefícios. O acúmulo das secreções e o enfraquecimento do paciente fazem aumentar os riscos de pneumonia e de insuficiência respiratória, entre outras enfermidades, o que faz crescer o risco de morte.
Diabetes:
O tratamento tem por objetivo desenvolver a força muscular e a sensibilidade, principalmente nos pés dos diabéticos, para evitar a formação de feridas e, nos casos mais graves, a amputação. Orientar o paciente sobre qual o tipo de calçado mais adequado para evitar machucados também faz parte da função do profissional.
Doenças ocupacionais e males causados por esforços repetitivos:
A fisioterapia ajuda a fortalecer a musculatura e a evitar a complicação do quadro, lançando mão de artifício como o alongamento e a reeducação postural.
Incontinência urinária:
Fortalecer a região do períneo para diminuir a perda de urina ou, nos casos mais graves, preparar o corpo para receber a cirurgia, são as principais metas da fisioterapia.
Sequelas decorrentes de cirurgia para remoção da mama: O tratamento melhora a circulação na região atingida pela operação, recupera os movimentos do ombro e combate a formação de edemas na cadeia linfática. Entre as técnicas empregadas, estão a massagem, a realização de exercícios físicos e o enfaixamento elástico.
Traumas musculoesqueléticos:
O acompanhamento é fundamental para estimular o equilibrio corporal, fortalecer a musculatura que fica enfraquecida após um período de imobilização e prevenir a repetição do trauma.
Doenças vasculares:
A partir do tratamento é possível melhorar a circulação nos membros, fundamental para evitar a amputação, principalmente em fumantes.
Implantação de próteses:
O trabalho é iniciado com a preparação do paciente para receber uma prótese (uma perna mecânica, por exemplo), com atividades para minimizar a sensibilidade exagerada no membro, fortalecer os músculos de maneira global e treinar o corpo para suas novas funções.
Complicações geriátricas:
Quanto mais fortalecidas estiverem as articulações, os ossos e a musculatura, menores chances de ocorrerem quedas que, nos idosos, costumam desencadear fraturas.
fonte: Maria Cecília dos Santos Moreira, diretora do serviço de fisioterapia
do Instituto de Medicina Física e a Reabilitação do Hospital das Clinicas
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Revista da Hora
Comprometimento neurológico:
A fisioterapia deve ser iniciada ainda na fase crítica do tratamento do paciente para estimular a sensibilidade, manter a musculatura minimamente ativa, favorecer o equilibrio e informar o cérebro sobre as possibilidades do seu corpo.
Seja qual for o caso como: AVC, traumatismo craniano, acidente automobilístico, mal de Parkinson, paralisia celebral ou meningite, a reabilitação deve ser iniciada com urgência.
Quanto mais rápida, maior a chance de recuperação futura.
Complicações respiratórias:
Durante a internação hospitalar: A recuperação da capacidade respirátória e a eliminação da secreção acumulada no aparelho respiratório são os dois principais benefícios. O acúmulo das secreções e o enfraquecimento do paciente fazem aumentar os riscos de pneumonia e de insuficiência respiratória, entre outras enfermidades, o que faz crescer o risco de morte.
Diabetes:
O tratamento tem por objetivo desenvolver a força muscular e a sensibilidade, principalmente nos pés dos diabéticos, para evitar a formação de feridas e, nos casos mais graves, a amputação. Orientar o paciente sobre qual o tipo de calçado mais adequado para evitar machucados também faz parte da função do profissional.
Doenças ocupacionais e males causados por esforços repetitivos:
A fisioterapia ajuda a fortalecer a musculatura e a evitar a complicação do quadro, lançando mão de artifício como o alongamento e a reeducação postural.
Incontinência urinária:
Fortalecer a região do períneo para diminuir a perda de urina ou, nos casos mais graves, preparar o corpo para receber a cirurgia, são as principais metas da fisioterapia.
Sequelas decorrentes de cirurgia para remoção da mama: O tratamento melhora a circulação na região atingida pela operação, recupera os movimentos do ombro e combate a formação de edemas na cadeia linfática. Entre as técnicas empregadas, estão a massagem, a realização de exercícios físicos e o enfaixamento elástico.
Traumas musculoesqueléticos:
O acompanhamento é fundamental para estimular o equilibrio corporal, fortalecer a musculatura que fica enfraquecida após um período de imobilização e prevenir a repetição do trauma.
Doenças vasculares:
A partir do tratamento é possível melhorar a circulação nos membros, fundamental para evitar a amputação, principalmente em fumantes.
Implantação de próteses:
O trabalho é iniciado com a preparação do paciente para receber uma prótese (uma perna mecânica, por exemplo), com atividades para minimizar a sensibilidade exagerada no membro, fortalecer os músculos de maneira global e treinar o corpo para suas novas funções.
Complicações geriátricas:
Quanto mais fortalecidas estiverem as articulações, os ossos e a musculatura, menores chances de ocorrerem quedas que, nos idosos, costumam desencadear fraturas.
fonte: Maria Cecília dos Santos Moreira, diretora do serviço de fisioterapia
do Instituto de Medicina Física e a Reabilitação do Hospital das Clinicas
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Revista da Hora
Comentários
Postar um comentário