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Chocolate: vilão?
Chocolate. Muitos são os mitos e as verdades que rondam essa delícia. E não há quem resista: é um dos doces mais consumidos do mundo. E no inverno, a vontade de consumi-lo é maior ainda.
O “alimento dos deuses”, como é chamado, desperta os sentidos e provocam emoções. E não é preciso ficar com a consciência pesada, desde que você ingira-o com moderação.
Saiba que ele não é o vilão de sua dieta e traz muitos nutrientes. Contém teobromina e tiramina, substâncias que estimulam os neurônios e melhoram o raciocínio. O coração também é um beneficiado pela teobromina, que age no sistema nervoso central e no muscular, favorecendo o funcionamento do coração.
Possui vitaminas e minerais, entre eles, cálcio, potássio, magnésio, ferro e fósforo. O chocolate amargo contém alto teor de flavonóides, antioxidantes que reduzem o risco de doenças cardiovasculares.
Mas não saia por aí devorando caixas e caixas.
Devido ao seu valor calórico ele deve ser moderado em pessoas obesas ou que tenham colesterol elevado. No caso do chocolate diet não há adição de açúcar, mas a gordura é superior ao chocolate normal, portanto, é indicado a diabéticos e não para quem deseja emagrecer.
A feniletilamina presente no chocolate estimula a produção de serotonina, por isso dá a sensação de prazer e calma, associada à sensação de felicidade.
E saiba que, de acordo com estudos científicos, não há associação entre o surgimento de espinhas com o consumo de chocolate. Logo, ele não é um vilão, desde que ingerido moderadamente.
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