Relacionamento
Uma palavra sobre aconselhamento
Segundo o dicionário mais utilizado no Brasil o Aurélio, aconselhamento é uma forma de assistência
psicológica destinada à solução de leves desajustamentos de conduta.
Quando alguém conversa conosco e pede ajuda ou um conselho, seja para seu relacionamento familiar,
solidão, ansiedade, depressão ou sentimento de culpa, é preciso ter cuidado e manter-se tranquilo
para ouvir.
A pessoa com dificuldade está confiando em você, como um amigo (a), esta confiança é baseada
na amizade e relacionamento que vocês possuem.
Em geral, o aconselhamento é uma necessidade imperativa. Gary Collins, psicólogo cristão, afirma:
" A fim de ajudar as pessoas, o aconselhamento busca estimular o desenvolvimento da personalidade,
ajuda os indivíduos a enfrentar mais eficazmente os problemas da vida, os conflitos íntimos e as
emoções prejudiciais; provê encorajamento e orientação para aqueles que tenham perdido alguém
querido ou estejam sofrendo uma decepção; assiste às pessoas cujo padrão de vida lhes cause
frustação e infelicidade." ( Aconselhamento Cristão, p. 12).
Para que o ato de aconselhar seja eficaz, recomenda-se que o conselheiro possua algumas qualidades
como:
Saber ouvir: é fundamental escutar com atenção o que está sendo dito a fim de que haja clara
compreensão dos sentimentos do aconselhado.
Cordialidade: As pessoas precisam ser aceitas como elas são, isto é, com suas deficiências.
O conselheiro precisa construir pontes e não barreiras.
Ética: Relacionamento profissionais e de amizade são quebrados por falta do decoro ético. A
recomendação de Jesus é: " Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o
vós também a eles." (Mt 7:12).
Empatia: A sensibilidade do conselheiro é importante no ato de orientar o aconselhado. Ele precisa
saber que seus sentimentos encontram eco no outro lado da linha.
Há muitas pessoas que necessitam do nosso apoio, podemos ajudá-las a pensarem melhor, a repensar
uma situação, rever seus conceitos. Com sabedoria e tato podemos ajudar nossos amigos, parentes e
principalmente nossos familiares.
Porque assim como Isaías seu servo e profeta:
" O Senhor me deu língua de eruditos para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos." (Is 50:4).
Fonte:
Revista do Ancião out/dez 2011
pág. 23
Segundo o dicionário mais utilizado no Brasil o Aurélio, aconselhamento é uma forma de assistência
psicológica destinada à solução de leves desajustamentos de conduta.
Quando alguém conversa conosco e pede ajuda ou um conselho, seja para seu relacionamento familiar,
solidão, ansiedade, depressão ou sentimento de culpa, é preciso ter cuidado e manter-se tranquilo
para ouvir.
A pessoa com dificuldade está confiando em você, como um amigo (a), esta confiança é baseada
na amizade e relacionamento que vocês possuem.
Em geral, o aconselhamento é uma necessidade imperativa. Gary Collins, psicólogo cristão, afirma:
" A fim de ajudar as pessoas, o aconselhamento busca estimular o desenvolvimento da personalidade,
ajuda os indivíduos a enfrentar mais eficazmente os problemas da vida, os conflitos íntimos e as
emoções prejudiciais; provê encorajamento e orientação para aqueles que tenham perdido alguém
querido ou estejam sofrendo uma decepção; assiste às pessoas cujo padrão de vida lhes cause
frustação e infelicidade." ( Aconselhamento Cristão, p. 12).
Para que o ato de aconselhar seja eficaz, recomenda-se que o conselheiro possua algumas qualidades
como:
Saber ouvir: é fundamental escutar com atenção o que está sendo dito a fim de que haja clara
compreensão dos sentimentos do aconselhado.
Cordialidade: As pessoas precisam ser aceitas como elas são, isto é, com suas deficiências.
O conselheiro precisa construir pontes e não barreiras.
Ética: Relacionamento profissionais e de amizade são quebrados por falta do decoro ético. A
recomendação de Jesus é: " Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o
vós também a eles." (Mt 7:12).
Empatia: A sensibilidade do conselheiro é importante no ato de orientar o aconselhado. Ele precisa
saber que seus sentimentos encontram eco no outro lado da linha.
Há muitas pessoas que necessitam do nosso apoio, podemos ajudá-las a pensarem melhor, a repensar
uma situação, rever seus conceitos. Com sabedoria e tato podemos ajudar nossos amigos, parentes e
principalmente nossos familiares.
Porque assim como Isaías seu servo e profeta:
" O Senhor me deu língua de eruditos para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos." (Is 50:4).
Fonte:
Revista do Ancião out/dez 2011
pág. 23
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