literatura infantil
O Decreto da Alegria
Um dos meus autores preferidos o escritor Rubem Alves, nos encanta neste livro
para crianças, cheio de mensagens positivas...
Rubem Alves tem um estilo sensível, crítico e elegante de escrever.
Seus livros indicados para crianças (deixemos para depois as considerações sobre porquê um livro é considerado para criança, lembremos apenas que os grandes livros de literatura infantil são obras de arte para todas as idades) não fogem desse estilo.
O educador Rubem Alves apresenta, em O Decreto da Alegria, uma visão positiva sobre a tristeza, contando-nos a história de um rei de bom coração e cabeça tola que decreta não haver mais tristeza e infelicidade em seu reino, exigindo que todos vivessem alegres e felizes, sob pena de punições de cócegas e piadas.
Mas o rei se engana em achar que a tristeza não é bela, que não nos traz felicidade, beleza, ternura, sensibilidade.
Como pensou uma menina do Reino da Alegria, “as tardes deveriam estar tristes no reino, porque o pôr do sol foi proibido. Sem a tranquilidade do poente, as pessoas não se curam da agitação do dia.
A beleza não convive bem com a confusão, falatório e barulho das festas.
Que bom seria se o mundo não possuísse tristeza.
Um dos meus autores preferidos o escritor Rubem Alves, nos encanta neste livro
para crianças, cheio de mensagens positivas...
Rubem Alves tem um estilo sensível, crítico e elegante de escrever.
Seus livros indicados para crianças (deixemos para depois as considerações sobre porquê um livro é considerado para criança, lembremos apenas que os grandes livros de literatura infantil são obras de arte para todas as idades) não fogem desse estilo.
O educador Rubem Alves apresenta, em O Decreto da Alegria, uma visão positiva sobre a tristeza, contando-nos a história de um rei de bom coração e cabeça tola que decreta não haver mais tristeza e infelicidade em seu reino, exigindo que todos vivessem alegres e felizes, sob pena de punições de cócegas e piadas.
Mas o rei se engana em achar que a tristeza não é bela, que não nos traz felicidade, beleza, ternura, sensibilidade.
Como pensou uma menina do Reino da Alegria, “as tardes deveriam estar tristes no reino, porque o pôr do sol foi proibido. Sem a tranquilidade do poente, as pessoas não se curam da agitação do dia.
A beleza não convive bem com a confusão, falatório e barulho das festas.
Que bom seria se o mundo não possuísse tristeza.
Comentários
Postar um comentário