Dia Mundial do Diabetes



É uma disfunção causada pela deficiência total ou parcial de produção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Como conseqüência a glicose não é aproveitada adequadamente pelas células provocando sua elevação no sangue, ultrapassando as taxas normais ( 70 a 110 mg/dl )

 principais dados:69%  dos participantes demonstraram conhecimento sobre os fatores de risco para o diabetes;
63%  das  pessoas disseram que conhecem alguém com diabetes, sendo que 49% são membros da família;
51%  dos  entrevistados não sabiam diferenciar os tipos da doença: tipo 1, tipo 2 e diabetes gestacional;
38% afirmaram que o diabetes tem cura;
85%  desconhecem ou subestimam o número de diabéticos no Brasil, sendo que;
61% acha que existem em torno de 2 milhões de doentes no País.

De  acordo  com  o  Dr.  Minicucci,  é  fundamental  que  as  pessoas sejam mais informadas  sobre  como  prevenir  e  tratar  o  diabetes. Quando não controlada adequadamente,  a  doença  pode  acarretar  complicações graves como retinopatia diabética  –  que  pode  causar  perda  visual  definitiva  –, catarata precoce, alteração  da  função  renal  que  pode  levar  o  paciente  para a hemodiálise, alterações  neurológicas  que  podem  ocasionar  dores  em  membros inferiores e atrofias  musculares  e  complicações  cardiovasculares  (infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral - AVC).


 Fatores de risco para diabetes
   Idade acima de 45 anos

   História familiar de diabetes

   Doença cardiovascular

   Hipertensão

   Obesidade

   Microalbuminúria ( presença de proteína na urina )

   Níveis de colesterol HDL £35mg/dl ou triglicerídeos ³ 250mg/dl

   Portadores de glicemia de jejum alterada ( entre 110 e 126mg/dl) ou após 2h (entre 140 e 200mg/dl) no GTT oral

   Mulheres com ovários policísticos, que apresentaram diabetes na gravidez, ou que tenham tido filhos com peso acima de 4 kg ao nascimento

   Uso de drogas que podem elevar a glicemia (corticosteróides, diuréticos tiazídicos, betabloqueadores)

Pessoas que possuem estes fatores de risco devem procurar o médico e realizar periodicamente exames de glicemia.
Tipos mais comuns:

Para que o controle seja perfeito, é preciso usar tanto uma insulina de ação lenta, que controla a glicemia de jejum (inclusive durante a madrugada), quanto uma de ação rápida ou ultra-rápida antes das refeições.
 Os tipos mais atuais são as chamadas de ação prolongada, que duram em torno de 24 horas e tentam imitar o funcionamento da insulina basal ideal. A dose certa vai depender do tipo de refeição e da atividade física do paciente. Qualquer erro, pode produzir picos de hiper ou de hipoglicemia.
tipo 1,  depender do hormônio sintético a vida inteira. Por enquanto, o tratamento padrão é com a insulina injetável. Outras formas de aplicação, como as bombinhas de inalação, patches e até mesmo comprimidos ainda estão em estudos.
tipo 2 normalmente produzem insulina e a grande maioria continua produzindo pelo resto da vida. Calcula-se que somente 25% delas precisarão das doses extras. Por isso, normalmente o início do tratamento é feito à base de dieta e exercícios. Se necessário, o médico receita antidiabéticos orais, comprimidos que aumentam a secreção de insulina ou diminuem a resistência à ação dela.

Sintomas
Problemas de má circulação;
- Perda de peso,
- Formigamento no corpo
- Pressão alta;
aumento do apetite,
- Problemas cardíacos (colesterol e triglicerídeos elevados);
- Dificuldade de cicatrização, principalmente em membros inferiores;
- Doenças renais;
aumento da urina
muita sede
emagrecimento
cansaço, enfado,
- Infecções freqüentes.

Fonte:
http://saude.abril.com.br/
http://www.portaldiabetes.com.br/
http://www.diabetes.org.br/ 
 

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