inspiração
Resultado da fé
(Mateus 20:34)
"Compadeceu-Se deles", diz Mateus. De novo, a compaixão do Messias Rei que Mateus destacou através de toda a sua hisória. É uma das marcas distintivas do Messias. O Rei de Israel tinha estado em ação, e esse milagre, o último antes de entrar em Jerusalém para sua maior obra de compaixão e misericórdia, mostrava novamente que Ele era o Rei poderoso, o Rei esperado.
Sem dizer nada, Jesus lhes tocou os olhos. Imediatamente recuperaram a vista e O seguiram. Os que crêem seguem a Jesus sempre, o mais perto dEle possível, para todos os lugares, incluindo o lugar de maior perigo, como era Jerusalém naquele instante. Sim, eles O seguiram com alegria. A experiência da fé sempre produz regozijo. O gozo da segurança em Cristo é insubstituível e duradouro.
Myron Augsburger repete a história de uma conversa que aconteceu em uma exposição de arte.
Um pintor e um poeta observaram o quadro sobre a cura de um cego, do mestre francês Nocolás Poussin. " O que lhe parece mais notável neste quadro?", perguntou o pintor ao poeta. "A excelente figura de Cristo", disse o poeta, "a maneira de reunir as pessoas e a expressão de seus rostos." O pintor chamou a atenção do poeta para um cantinho do quadro onde o artista tinha pintado um bastão de cego, abandonado nas escadas de uma casa. " O cego se sentava aqui", disse-lhe, " antes que Jesus viesse.
Mas quando ouviu que estava passando e foi pedir a recuperação da vista, estava tão seguro do milagre que abandonou seu bastão".
E nós confiamos em Deus tanto quanto este cego?
Temos coragem de largar tudo o que nos prende e segui-lO, crendo que relizará os nossos desejos e milagres em nossa vida?
fonte: Comentário Bíblico Homolético
Mateus contando a história do Rei
autor: Mario Veloso
(Mateus 20:34)
"Compadeceu-Se deles", diz Mateus. De novo, a compaixão do Messias Rei que Mateus destacou através de toda a sua hisória. É uma das marcas distintivas do Messias. O Rei de Israel tinha estado em ação, e esse milagre, o último antes de entrar em Jerusalém para sua maior obra de compaixão e misericórdia, mostrava novamente que Ele era o Rei poderoso, o Rei esperado.
Sem dizer nada, Jesus lhes tocou os olhos. Imediatamente recuperaram a vista e O seguiram. Os que crêem seguem a Jesus sempre, o mais perto dEle possível, para todos os lugares, incluindo o lugar de maior perigo, como era Jerusalém naquele instante. Sim, eles O seguiram com alegria. A experiência da fé sempre produz regozijo. O gozo da segurança em Cristo é insubstituível e duradouro.
Myron Augsburger repete a história de uma conversa que aconteceu em uma exposição de arte.
Um pintor e um poeta observaram o quadro sobre a cura de um cego, do mestre francês Nocolás Poussin. " O que lhe parece mais notável neste quadro?", perguntou o pintor ao poeta. "A excelente figura de Cristo", disse o poeta, "a maneira de reunir as pessoas e a expressão de seus rostos." O pintor chamou a atenção do poeta para um cantinho do quadro onde o artista tinha pintado um bastão de cego, abandonado nas escadas de uma casa. " O cego se sentava aqui", disse-lhe, " antes que Jesus viesse.
Mas quando ouviu que estava passando e foi pedir a recuperação da vista, estava tão seguro do milagre que abandonou seu bastão".
E nós confiamos em Deus tanto quanto este cego?
Temos coragem de largar tudo o que nos prende e segui-lO, crendo que relizará os nossos desejos e milagres em nossa vida?
fonte: Comentário Bíblico Homolético
Mateus contando a história do Rei
autor: Mario Veloso
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