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Inhame chinês



Esse turbérculo que veio do sudeste asiático também tem fama de bom remédio

O inhame é um turbérculo que pertence a uma grande família das plantas trepadeiras as Dioscoreáceas. Os diversos tipos de inhame variam quanto a forma, cor e tamanho, mas o habitual é que tenham a polpa esbranquiçada. Existem muitos outros tubérculos comestíveis também chamados de inhame. O mais conhecido deles é o cará, da família das Aráceas.

Tanto o inhame chinês como os outros tubérculos similares aos que também se denominam inhame são alimento habitual em diversas zonas tropicais, devido à sua riqueza em carboidratos em forma de amido (23,8%). 

Ainda que o inhame possa ser consumido cru quando está macio, não é recomendável, já que pode conter pequenas quantidades de um tipo de toxina que desaparece com o calor. Essa substância tóxina que desaparece com o calor. A melhor forma de consumi-lo é cozido. Pode-se também assar no forno.

Já foi comprovado que o inhame contém um esteróide que inibe a peroxidação dos lipídios do sangue ( a principal causa da arteriosclerose) e tem ação hipolipemiante ( diminui o nível de triglicérides, um tipo de gordura no sangue). Tudo isso, unido ao seu escasso aporte de gorduras e a sua riqueza em potássio o faz muito recomendável nas afecções cardiovasculares, especialmente na arteriosclerose.

Remédio
Do inhame chinês (aquele cabeludinho marron) se diz:
  •  que limpa o sangue 
  • que espanta os mosquitos da dengue
  • que tem ação sobre os gânglios linfáticos fortalecendo o sistema imunológico
  • é capaz de matar fungos e vírus de doença como malária, dengue, febre amarela e atá hanseníase
  • Os médicos orientais o recomendam para fortalecer os gânglios linfáticos
Aqui não temos muitas pesquisas acadêmicas para nos orientar.
Mas podemos notar que é um ótimo alimento, porque não usar...


fonte:
Revista Vida e Saúde

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