poema

De amor, uma circunstância
















Sentado em frente do Reno, 
rio que banhou meu exílio,
quantas vezes eu perdi
força, dor de solidão,
para o poder de uma estrela
me ajudar a resistir
à falta azul do meu povo,
sua dor, sua esperança
que me fizesse criança __
__ quantas vezes me vali
da aamizade latejando,
longe, do Ênio e do Cony.

Rio de Janeiro, 78, chegando do exílio.

Thiago de Mello

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