inspiração
Domínio Próprio
Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Romanos 12:1
Vivemos em uma época de intemperança. A saúde e a vida são sacrificadas por muitos, para agradar o apetite com indulgências prejudiciais. Os últimos dias em que vivemos se caracterizam pela moral decadente e o físico debilitado, em consequência dessas indulgências e da indisposição geral das pessoas de se empenharem em trabalho físico. Muitos sofrem hoje devido à inatividade e aos maus hábitos. [...]
Quando seguimos no comer e beber uma direção que diminui o vigor físico e mental, ou nos tornamos presa de hábitos que tendem aos mesmos resultados, desonramos a Deus, pois O privamos do serviço que Ele de nós reivindica. Os que adquirem o nocivo desejo de fumar e com ele condescendem, fazem-no à custa da saúde. Estão destruindo as capacidades cerebrais, diminuindo a força vital e sacrificando a resistência da mente.
Os que professam ser seguidores de Cristo e, no entanto, têm à porta esse terrível pecado, não podem ter elevado apreço pela expiação e alta estima das coisas eternas. Mentes afetadas e parcialmente paralisadas por narcóticos são facilmente vencidas pela tentação, e não podem desfrutar da comunhão com Deus.
Os fumantes pouco apelo podem fazer aos que bebem. Dois terços dos bêbados de nossa terra desenvolveram o desejo pela bebida alcoólica em virtude do fumo. Os que alegam que o fumo não lhes faz mal podem se convencer de seu engano, privando-se dele por alguns dias; os nervos trêmulos, a cabeça atordoada, a irritação que experimentam vão lhes provar que essa pecaminosa condescendência os ligou em cadeias de servidão. Venceu-lhes a força de vontade. [...]
São assim esbanjados meios que ajudariam na boa obra de vestir os nus, alimentar os famintos e enviar a verdade a pobres pessoas longe de Cristo. Que registro aparecerá quando as contas da vida forem postas em balanço nos livros de Deus! Será visto então que vastas somas de dinheiro foram gastas com o fumo e as bebidas alcoólicas! Para quê? Assegurar a saúde e prolongar a vida? Não! Para ajudar no aperfeiçoamento do caráter cristão e na adaptação para a sociedade dos anjos? Não mesmo! Mas para servir a um desejo depravado, nocivo, daquilo que envenena e mata não só o que o usa, mas aqueles a quem ele transmite seu legado de doença e insensatez .
Meditação matinal
(Signs of the Times, 6 de janeiro de 1876).
Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Romanos 12:1
Vivemos em uma época de intemperança. A saúde e a vida são sacrificadas por muitos, para agradar o apetite com indulgências prejudiciais. Os últimos dias em que vivemos se caracterizam pela moral decadente e o físico debilitado, em consequência dessas indulgências e da indisposição geral das pessoas de se empenharem em trabalho físico. Muitos sofrem hoje devido à inatividade e aos maus hábitos. [...]
Quando seguimos no comer e beber uma direção que diminui o vigor físico e mental, ou nos tornamos presa de hábitos que tendem aos mesmos resultados, desonramos a Deus, pois O privamos do serviço que Ele de nós reivindica. Os que adquirem o nocivo desejo de fumar e com ele condescendem, fazem-no à custa da saúde. Estão destruindo as capacidades cerebrais, diminuindo a força vital e sacrificando a resistência da mente.
Os que professam ser seguidores de Cristo e, no entanto, têm à porta esse terrível pecado, não podem ter elevado apreço pela expiação e alta estima das coisas eternas. Mentes afetadas e parcialmente paralisadas por narcóticos são facilmente vencidas pela tentação, e não podem desfrutar da comunhão com Deus.
Os fumantes pouco apelo podem fazer aos que bebem. Dois terços dos bêbados de nossa terra desenvolveram o desejo pela bebida alcoólica em virtude do fumo. Os que alegam que o fumo não lhes faz mal podem se convencer de seu engano, privando-se dele por alguns dias; os nervos trêmulos, a cabeça atordoada, a irritação que experimentam vão lhes provar que essa pecaminosa condescendência os ligou em cadeias de servidão. Venceu-lhes a força de vontade. [...]
São assim esbanjados meios que ajudariam na boa obra de vestir os nus, alimentar os famintos e enviar a verdade a pobres pessoas longe de Cristo. Que registro aparecerá quando as contas da vida forem postas em balanço nos livros de Deus! Será visto então que vastas somas de dinheiro foram gastas com o fumo e as bebidas alcoólicas! Para quê? Assegurar a saúde e prolongar a vida? Não! Para ajudar no aperfeiçoamento do caráter cristão e na adaptação para a sociedade dos anjos? Não mesmo! Mas para servir a um desejo depravado, nocivo, daquilo que envenena e mata não só o que o usa, mas aqueles a quem ele transmite seu legado de doença e insensatez .
Meditação matinal
(Signs of the Times, 6 de janeiro de 1876).
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