Higiene íntima
Conceito
A higiene íntima consiste na limpeza da genitária feminina com a utilização de água e sabão neutro.
Pode ser feita concomitantemente com o banho, após a relação sexual, na troca de absorventes ou após eliminação urinária e intestinal.
Problemas secundários da má higienização:
Aparar e depilar os pelos pubianos, sempre que necessário, para garantir uma boa estética, conforto
e facilitar a higiene.
Evitar a tricotomia existente ( raspagem com auxilio de aparelho específico), pelo risco de produzir lesões
na pele e gerar uma porta de entrada para microorganismos.
Realizar higiene diária, o uso excessivo de sabão implica na remoção da oleosidade natural da mucosa, tão fundamental para a proteção contra a invasão de bactérias oportunistas.
Se possível não utilizar sabão azul ou brando na higiene íntima.
Substituir o sabonete comum por xampu para cabelos de bebês, quando não for possível adquirir o produto ideal ( sabonete neutro ou sabonete íntimo com pH neutro e sem perfume.
Verificar as condições higiênicas e de funcionamento da ducha ( chuverinho), se optar por ela em limpezas subsequentes.
Não permitir durante a limpeza jatos forte e diretos sobre as mucosas, principalmente sobre a mucosa
vaginal, pois ela é fragil e poderá sofrer algum tipo de lesão por pressão da água no local.
Fazer uso de peças intimas de algodão e de cor clara.
Evitar uso de calças muito apertadas e por tempo prolongado
Lavar as peças íntimas com água e sabão e secá-las ao sol. Não permitir a secagem em ambiente fechado e úmido, a exemplo do banheiro.
OBS: É relvante destacar que a lavagem externa ( higiene íntima )é diferente das duchas vaginais, que
consistem na colocação do chuverinho diretamente na vagina.
Fatores geradores de má higienização
enfermeira pós graduada em Metodologia do Ensino Superior
e professora da UEFS, Bahia
A higiene íntima consiste na limpeza da genitária feminina com a utilização de água e sabão neutro.
Pode ser feita concomitantemente com o banho, após a relação sexual, na troca de absorventes ou após eliminação urinária e intestinal.
Problemas secundários da má higienização:
- odor desagradável
- desconforto e sensação de mal estar
- irritação no local, prurido
- surgimento de infecções, a exemplo da leucorreia, cistite e infecção urinária
- possivél influência negativa no relacionamento com o sexo oposto.
- pricinpalmente durante o ato sexual
Aparar e depilar os pelos pubianos, sempre que necessário, para garantir uma boa estética, conforto
e facilitar a higiene.
Evitar a tricotomia existente ( raspagem com auxilio de aparelho específico), pelo risco de produzir lesões
na pele e gerar uma porta de entrada para microorganismos.
Realizar higiene diária, o uso excessivo de sabão implica na remoção da oleosidade natural da mucosa, tão fundamental para a proteção contra a invasão de bactérias oportunistas.
Se possível não utilizar sabão azul ou brando na higiene íntima.
Substituir o sabonete comum por xampu para cabelos de bebês, quando não for possível adquirir o produto ideal ( sabonete neutro ou sabonete íntimo com pH neutro e sem perfume.
Verificar as condições higiênicas e de funcionamento da ducha ( chuverinho), se optar por ela em limpezas subsequentes.
Não permitir durante a limpeza jatos forte e diretos sobre as mucosas, principalmente sobre a mucosa
vaginal, pois ela é fragil e poderá sofrer algum tipo de lesão por pressão da água no local.
Fazer uso de peças intimas de algodão e de cor clara.
Evitar uso de calças muito apertadas e por tempo prolongado
Lavar as peças íntimas com água e sabão e secá-las ao sol. Não permitir a secagem em ambiente fechado e úmido, a exemplo do banheiro.
OBS: É relvante destacar que a lavagem externa ( higiene íntima )é diferente das duchas vaginais, que
consistem na colocação do chuverinho diretamente na vagina.
Fatores geradores de má higienização
- falta de informação ou educação deficiente
- motivação diminuida, um fato secundário à baiza autoestima, depressão, doença...
- ambiente inadequado
- incapacidade física
- falta de recursos e materiais necessários a higiene.
enfermeira pós graduada em Metodologia do Ensino Superior
e professora da UEFS, Bahia
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