O Médico dos médicos
Eis que nas palmas das Minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente
Sou Ednaldo Almeida Santana, natural de Itabuna, mas hoje sou membro
da igreja do bairro Beija-Flor, na cidade de Guanambi, Bahia. Em 1987,
conheci a mensagem adventista, e, na primavera desse mesmo ano, fui batizado.
No ano de 1991, ingressei na colportagem e fui destinado a fazer o
trabalho na cidade de Guanambi.
Ali conheci Carmem Ciriaco Fernandes, com quem me casei. Deus nos
presenteou com dois filhos, mas a história que vou contar envolve o meu
filho mais novo, Caio Victor, que nasceu no ano 2000. A gravidez e o parto
do segundo filho foram normais, mas tudo começou a mudar após fazermos
o teste do pezinho.
Depois de trinta dias, fomos à clínica em que havia sido feito o teste para
pegar o resultado. Uma das atendentes não quis entregar o exame como normalmente
fazem, mas nos chamou para uma sala reservada. O médico responsável
pela clínica informou que nosso filho era portador de uma doença
chamada “anemia falciforme” e disse que deveríamos procurar um especialista
imediatamente para começar o tratamento.
No mesmo dia, procuramos nosso médico na cidade de Guanambi, com
a esperança de que ele trouxesse algum conforto.
Ao chegar ao consultório, não fomos confortados, mas esclarecidos de que
o pior ainda estava por vir. O médico nos deu todas as informações sobre a
doença,de que nunca tínhamos ouvido falar. Ele nos informou que Caio Victor
seria raquítico, jamais se desenvolveria, teria convulsões com muita frequência,
teria crises de febre altíssima, não teria sono e muitos outros sintomas.
Enquanto ele falava, eu não podia acreditar que aquele bebê perfeito que
estava em meus braços teria em poucos dias todos esses problemas. Após
todas as explicações, ele nos receitou o remédio que Caio teria que tomar
pelo resto da vida.
Mas tínhamos mais uma dura notícia: nosso médico não fazia parte do
SUS e os remédios eram caríssimos. Eu não parava de pensar em todas as
consequências daquelas informações. Onde conseguiria o dinheiro para
pagar o tratamento? Como comprar remédios tão caros? Como conviverí-
da igreja do bairro Beija-Flor, na cidade de Guanambi, Bahia. Em 1987,
conheci a mensagem adventista, e, na primavera desse mesmo ano, fui batizado.
No ano de 1991, ingressei na colportagem e fui destinado a fazer o
trabalho na cidade de Guanambi.
Ali conheci Carmem Ciriaco Fernandes, com quem me casei. Deus nos
presenteou com dois filhos, mas a história que vou contar envolve o meu
filho mais novo, Caio Victor, que nasceu no ano 2000. A gravidez e o parto
do segundo filho foram normais, mas tudo começou a mudar após fazermos
o teste do pezinho.
Depois de trinta dias, fomos à clínica em que havia sido feito o teste para
pegar o resultado. Uma das atendentes não quis entregar o exame como normalmente
fazem, mas nos chamou para uma sala reservada. O médico responsável
pela clínica informou que nosso filho era portador de uma doença
chamada “anemia falciforme” e disse que deveríamos procurar um especialista
imediatamente para começar o tratamento.
No mesmo dia, procuramos nosso médico na cidade de Guanambi, com
a esperança de que ele trouxesse algum conforto.
Ao chegar ao consultório, não fomos confortados, mas esclarecidos de que
o pior ainda estava por vir. O médico nos deu todas as informações sobre a
doença,de que nunca tínhamos ouvido falar. Ele nos informou que Caio Victor
seria raquítico, jamais se desenvolveria, teria convulsões com muita frequência,
teria crises de febre altíssima, não teria sono e muitos outros sintomas.
Enquanto ele falava, eu não podia acreditar que aquele bebê perfeito que
estava em meus braços teria em poucos dias todos esses problemas. Após
todas as explicações, ele nos receitou o remédio que Caio teria que tomar
pelo resto da vida.
Mas tínhamos mais uma dura notícia: nosso médico não fazia parte do
SUS e os remédios eram caríssimos. Eu não parava de pensar em todas as
consequências daquelas informações. Onde conseguiria o dinheiro para
pagar o tratamento? Como comprar remédios tão caros? Como conviverí-
amos com todos aqueles sintomas que começariam a se manifestar após o
oitavo mês? Eu não tinha respostas para essas perguntas.
Durante seis meses, frequentamos regularmente o consultório médico,
mas nossa angústia era quando chegasse o oitavo mês. A ideia de que aquele
mês estava se aproximando nos apavorava dia e noite.
Eu preciso confessar algo a você que está lendo essa história. Fiquei tão
apavorado com o problema do meu filho que Deus ficou de lado e tentei resolver
o problema com as minhas forças.
Num dia de muita tribulação, na expectativa da chegada do oitavo mês, eu
comecei a falar com minha esposa sobre o Deus a quem nós tínhamos servido
por tantos anos e que agora, em nosso problema, não havíamos convidado
para que tomasse parte ativa.
Quanto mais o tempo passava, mais a angústia tomava conta de nós. Em
muitos momentos, eu queria que meu filho passasse do sétimo para o nono
mês e que o oitavo fosse apagado do seu ciclo de vida. Mas isso era impossível.
Ninguém da igreja nem da família sabia do meu problema, mas resolvemos
colocar a Deus em nosso caso. Contei a Deus o que estava acontecendo com nosso
filho e o desespero que estávamos vivendo. Quando faltava um dia para nosso filho
chegar ao oitavo mês, eu disse à minha esposa que o levaríamos a outro médico.
Mas ela não entendeu porque estávamos trocando de médico naquele momento.
Eu disse que o levaríamos ao Médico dos médicos e que esse era o melhor
de todos os médicos. Tínhamos sido fiéis a Ele por tantos anos em todos
os aspectos inclusive em nossos dízimos e pactos. Era um sábado à tarde.
Ajoelhamo-nos na sala e pedimos a Deus que curasse nosso filho, e devolvesse
a paz ao nosso lar. A partir daquele dia, nós não daríamos mais o remédio
ao nosso filho nem retornaríamos ao médico para as consultas, que eram de
15 em 15 dias.
No dia seguinte, nosso filho completou o oitavo mês de vida e as crises
previstas pelo médico não aconteceram. Hoje ele está com oito anos e faz
tudo que uma criança dessa idade pode fazer. Sua vida é normal em todos os
sentidos. Deus fez um milagre na vida de nosso filho Victor.
Deus não se esquece de Seus filhos, pois o nosso nome está gravado em
Suas mãos (Is 49:16).
Grande testemunho ....
fonte: Ednaldo Almeida Santana
Missão Bahia Sudoeste (Uneb)
Missão Bahia Sudoeste (Uneb)
Meditação do pôr do sol 22/07/2011
pág. 37.
http://www.mordomiacrista.com.br/
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