hidratantes de banho
Ao tomar banho, evite a água quente e a bucha para não retirar o manto hidro lipídico – camada da pele que ajuda a evitar infecções e protege contra pó, fungos e bactérias presentes no ar – e prevenir o ressecamento. Como a esponja é abrasiva, o ideal é aplicar sempre com as mãos.
No último enxágue, após usar o sabonete, aplique o hidratante e passe água para retirar o excesso, assim como normalmente se faz com o óleo. Como o inverno propicia um ambiente seco e frio, o suor e a lubrificação da superfície cutânea são menores. Por isso, a hidratação é fundamental para evitar fissuras, coceiras, lesões e dermatites atópicas.
Óleo ou hidratante de banho?
O hidratante com o qual estamos acostumados é uma loção ou um creme com substâncias que conseguem absorver a água do ambiente e preservá-la no corpo, como ureia, lactato de amônio, óleo de silicone ou manteiga de karité. Já o óleo não tem a capacidade de hidratar: ele funciona como uma barreira para impedir a perda de água da pele. Isso quer dizer que ele não nutre sozinho.
Geralmente, não existe necessidade de usar óleo depois do hidratante de banho, mas se a pele for extremamente ressecada, está liberado. Só tome cuidado para não escorregar! Ele pode provocar quedas por conta dos resíduos que ficam no chão do banheiro.
O produto para a ducha, como dito acima, consegue nutrir bem, principalmente as regiões onde as mulheres capricham na aplicação – caso do bumbum, da barriga e das pernas. Pode acontecer, no entanto, de outras áreas, como pés ou cotovelos, pedirem um creme específico mais potente. Tem mesmo que sentir.
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